segunda-feira, 20 de abril de 2009

Calça de Farra

O gaúcho chega em casa e grita com a esposa:
— Claudete! Onde está a minha calça de farra, tchê?
— Qual? — pergunta a esposa. — Aquela que tem um zíper na parte de trás?

Desculpa Perfeita

Um sujeito está voltando para casa, dirigindo acima da velocidade permitida.
Olhando pelo retrovisor, ele vê um carro de polícia buzinando, com um guarda fazendo gestos obrigando-o a parar. Ele pensa: "corro mais do que ele", e pisa fundo no acelerador.
O carro dá uma arrancada e a polícia segue-o numa corrida desenfreada — 100, 120, 140, 160 km/h. Quando o velocímetro chega a 180 e a polícia continua atrás dele, o sujeito desiste e encosta. O guarda chega na janela e diz:
— Olha, eu tive um dia cansativo hoje e só quero ir para casa. Me dê uma boa desculpa e eu o deixo ir. O sujeito pensa por um momento e diz:
— Há três semanas minha mulher fugiu com um guarda. Quando eu vi seu carro no meu retrovisor, eu pensei que fosse o senhor e que estivesse tentando devolvê-la!

O bombeiro

O homem volta para casa, depois de horas combatendo o fogo, doido para dar um bimbada com a esposa.
Tudo encontra-se na mais completa escuridão e a esposa está choramingando na cama, reclamando de dor de cabeça. Tira o uniforme no escuro mesmo, fazendo carinhos na mulher.
— Não, querido, hoje não. Estou para morrer de dor de cabeça. Nem acenda a luz, que qualquer luzinha me irrita.
— Então, querida, vou pegar um remedinho na sala.
— Não, amor. Não me acenda nenhuma luz, por favor. Vá até a farmácia do seu Zé e compra um remédio pra mim, vá.
O marido, assustado, veste-se no escuro mesmo e corre para a farmácia:
— Seu Zé, me vê um remédio para dor de cabeça, urgentemente, que minha mulher está para morrer, gemendo na cama.
— Tudo bem, mas me responda uma coisa: o senhor não é bombeiro?
— Sou, e daí?
— Então o que você está fazendo vestido de guarda noturno?

Los Dos Amigos

Alfredo e Juvenal eram grandes amigos desde a infância.
Certo dia Alfredo resolveu se casar com uma mulher maravilhosa. Loira, peituda, um espetáculo. Na festa de casamento, Juvenal percebeu que a mulher do seu melhor amigo dava o maior mole pra ele.
Em nome da amizade, ele sempre desconversava quando a garota lhe vinha com indiretas.
Até que um dia, ele estava no trabalho e recebeu um telefonema da gata:
— Oi, Juvenal... O Alfredo viajou e eu estou aqui em casa, na beira na piscina... Me sentindo tãããão sozinha... Por que você não vem me fazer companhia?
Lealdade tem limites. Juvenal resolveu aceitar o convite.
Chegando lá, encontrou a porta aberta e foi entrando.
Andou pela casa inteira e não encontrou ninguém. Ao chegar na suíte, ouviu o ruído da água do chuveiro. Tirou a roupa e deitou-se na cama, aguardando ansiosamente a porta do banheiro se abrir.
Alguns minutos depois, a porta se abre e aparece o Alfredo.
— O que é isso Juvenal? O que você está fazendo aí pelado na minha cama?
E ele, sem perder o rebolado:
— Pois é, rapaz... Sexta-feira, eu estava lá no escritório sem nada para fazer, olhei para o relógio, eram duas e quinze da tarde, aí eu pensei: "Quer saber de uma coisa? Vou dar a bunda pro Alfredo!"

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