Dizem que um famoso político estava fazendo um comício numa tribo indígena.
— Se eu for reeleito, vou fazer com que sejam preservadas as Reservas Indígenas!
— Huzzanga! — gritavam os selvagens.
— Se eu for reeleito, os índios vão ter direito a saúde gratuita!
— Huzzanga!
— Se eu for reeleito, os índios vão ser muito mais respeitados!
— Huzzanga!
Assim que encerrou o discurso, pediu para ter uma audiência em particular com o Chefe da Tribo e foi conduzido por um indiozinho bastante jovem.
— Vamos por aqui, senhor. — aconselha o guia. — Esse caminho é menos acidentado. Mas tome cuidado para não pisar na huzzanga das vacas.
— Se eu for reeleito, vou fazer com que sejam preservadas as Reservas Indígenas!
— Huzzanga! — gritavam os selvagens.
— Se eu for reeleito, os índios vão ter direito a saúde gratuita!
— Huzzanga!
— Se eu for reeleito, os índios vão ser muito mais respeitados!
— Huzzanga!
Assim que encerrou o discurso, pediu para ter uma audiência em particular com o Chefe da Tribo e foi conduzido por um indiozinho bastante jovem.
— Vamos por aqui, senhor. — aconselha o guia. — Esse caminho é menos acidentado. Mas tome cuidado para não pisar na huzzanga das vacas.
***
Aquele político velho de guerra estava sendo julgado por corrupção.
Enquanto transcorria o julgamento, ele aguardava em sua casa nervosamente. De repente, toca o telefone e o advogado encarregado da sua defesa, diz, sem esconder a euforia:
— Doutor, finalmente a justiça foi feita!
— Não se preocupe! Nós vamos apelar! — emenda o safado.
***
Numa festa, a madame é apresentada a um eminente político.
— Muito prazer! — diz ele.
— O prazer é meu! Saiba que já ouvi muito falar do senhor!
— É possível, minha senhora, mas ninguém tem provas!
— Muito prazer! — diz ele.
— O prazer é meu! Saiba que já ouvi muito falar do senhor!
— É possível, minha senhora, mas ninguém tem provas!
***
Um político encontra com um amigo, também político.
— Quero te comunicar que hoje eu decidi tomar uma das mais importantes decisões da minha vida.
— O que foi?
— Vou me separar!
— Acho uma boa decisão! A sua mulher realmente é uma vagabunda. E todo mundo aqui da Assembléia já dormiu com ela.
— Er, mas eu estava pretendendo me separar do partido...
***
Um político renomado, ladrão notório, finalmente vai preso.
Ainda não era condenação, mas havia a acusação de que ele vinha coagindo testemunhas e o Ministério Público mandou-o para o xadrez.
Junto com o filho bandido, aliás.
Nessa história, que é fictícia, o velho político passa mal do coração. É levado às pressas pra um hospital e depois de todos os exames, o médico explica pra ele, com ar grave:
— Não chegou a ser um enfarto, mas o quadro é preocupante. Terei que fazer no senhor uma ponte de safena.
O político olha pra um lado, olha pro outro, puxa o médico pelo colarinho e diz baixinho no ouvido dele:
— Uma ponte não, doutor... Faça logo três, superfaturadas: uma pra mim, uma pro meu filho e a terceira o senhor divide com sua equipe.
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